sábado, 5 de junho de 2010

Felicidade.

“Eu posso construir a minha própria felicidade e posso manter ela inteira pelo tempo que eu quiser, você me fez acreditar nisso. E talvez por isso eu não quero ser feliz sem você.”

 

A felicidade é uma gama de emoções ou sentimentos que vai desde o contentamento ou satisfação até a alegria intensa ou júbilo. A felicidade tem ainda o significado de bem-estar ou paz interna.

Na teoria, felicidade é quando você se sente bem consigo mesmo, quando você tá em paz. Existem milhares de motivos pra você se sentir feliz. Motivos como dinheiro, conseguir um emprego, ganhar algo na sorte, ganhar uma promoção, comprar algo... Entre muitos outros. Perceba que, quando você consegue coisas materiais, o sentimento é satisfação. Você se sente satisfeito por ter ganho algo, e essa satisfação automaticamente te deixa feliz. Existe outro exemplo de felicidade.

Eu conheci um garoto. Era madrugada. Foi engraçado.

Na prática, a felicidade é muito mais do que vários sentimentos juntos. Talvez por isso ela seja, pra alguns, tão difícil de se alcançar. Eu não me sinto feliz, agora. Todos querem e fazem questão de me ajudar a sentir feliz, mas eu não consigo. A verdade é que eu não consigo ficar realmente feliz há algum tempo. Eu posso sim estar alegre, posso sim estar sorrindo e rindo, mas isso não significa que eu to feliz. Não to feliz. Não vou ficar.

Eu percebi isso hoje, que não consigo ficar inteiramente feliz.

Eu acreditava, plenamente, que estava bem. Eu estava bem, por fora. Por dentro eu apenas achava que estava. Assim como minhas aparências enganavam todos, meus sentimentos resolveram aderir o exemplo e me enganaram. Agora, totalmente sem armas pra lutar e ninguém pra me segurar, vejo que a queda é realmente maior do que eu imaginava que algum dia seria.

A verdade é que eu sinto sua falta e vou continuar sentindo. A verdade é que isso nunca vai passar.
Quer saber de outra verdade? Eu não me importo.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Eu quero fugir de mim.

B: Corre!
A: Pra que?
B: Pra fugir.
A: Fugir de que?
B: Só fugir.
A: Fugir de ti, fugir de mim. Fugir de nós.
B: Então corre.
A: Correr do mundo, correr de tudo...
B: Correr de ti.
A: Correr do passado.
B: Mas tu não corre!
A: Nem tu.
B: Não faz sentido eu correr se tu não corre.
A: Tu queria correr de mim.
B: Tu também queria correr de mim.
A: Não faz sentido tu correr de mim e eu correr de ti. Era pra correr de uma coisa só.
B: Escolhe algo.
A: Eu.
B: Escolhe, então.
A: Eu escolho eu mesma.
B: Corre.
A: Não tem como.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Depende de mim e de ti.

B: Ei! 
A: Oi.

A: Tudo bem?
B: Tudo ótimo! Contigo?
A: O de sempre, como sempre.
B: Não muda?
A: Deveria.
B: “O de sempre” seria o quê? 
A: Sei lá. A mesma rotina, a mesma vida.
B: Tu não quer mudar?
A: Acho que as coisas não dependem de mim.
B: Tudo depende de ti.
A: Depende de ti também!
B: Muda.
A: Muda antes.
B: Depois.
A: Te muda, logo.